terça-feira, 19 de julho de 2011

SIMETRIA NO NOSSO COTIDIANO


As simetrias são encontradas, freqüentemente, na natureza: olhe para o seu corpo, olhe para as imagens em um espelho, olhe as asas de uma borboleta, as pétalas de uma flor ou uma concha do mar. Simetrias também podem ser achadas na arte (o desenho do corpo humano mostrado acima, é um trabalho de Leonardo da Vinci), na arquitetura e em objetos da nossa vida comum, como, por exemplo, uma tesoura (http://blogideias.com).

Simetria é por vezes difinida como “proporções perfeitas” ou “uma estrutura que permite que um objeto seja dividido em partes de igual formato e tamanho”.  Quando pensamos em simetria, provavelmente, pensamos em algum tipo de combinação de todas ou algumas dessas palavras. Isto porque quer em biologia, arquitetura, arte ou geometria, simetrias refletem, de alguma forma, todas estas características.

A simetria está mais presente no mundo do que você provavelmente possa já ter reparado. É o que mostra este vídeo feito pela Everynone, uma equipe de filmagem de Nova Iorque. Acesse e assista: http://vimeo.com/22564317

LIBERDADE DE EXPRESSÃO


Redes sociais cumprem novo papel, como demonstrou revolução no Egito no começo do ano; importância do tema só tende a crescer
A revolução nas comunicações alterou o rumo do debate sobre liberdade de expressão, segundo os participantes do evento promovido ontem no Rio pelo Instituto Millenium.
Paulo Uebel, diretor do instituto, lembrou que é necessário melhorar a qualidade da EDUCAÇÃO como forma de reforçar a democracia no Brasil. Segundo ele, debates que podem ser incômodos para alguns precisam ser feitos para garantir a liberdade:

- Temos que ter cuidado com a premissa da incapacidade popular de tomar decisões.
Tonet Camargo, vice-presidente do Grupo RBS, lembrou que grande parte dos conceitos de comunicação e liberdade existentes até então está passando por revoluções com o avanço tecnológico. Ele afirmou que isso altera as lutas por democracia e que, ao mesmo tempo, causa revoluções na sociedade.
- O caso do Egito é um exemplo, uma revolução organizada em redes sociais, sem líderes. Quem é o Fidel Castro do Egito? Não existe. Isso é um ponto muito importante que temos que discutir – afirmou Tonet, que acredita que o Estado ainda intervém muito na sociedade, citando como exemplo a relação entre empregadores e empregados, que segundo ele, sofre com uma ingerência estatal que chega a ser contraproducente.
Ele afirma que os debates têm de ser feitos de forma profunda e com o foco no cidadão, pois há armadilhas nessas questões:

- Em debates como este, tendemos a usar como pano de fundo a questão da liberdade de expressão. Não se pode cair nesta discussão. A intervenção do Estado na tutela do cidadão é um passo atrás e parte do pressuposto de que o cidadão é insuficiente – disse.

- São as pessoas que decidem o que querem e o que não querem. A informação é gerada nas redes sociais e, mais do que nunca, a maioria deve ser considerada. Não podemos aceitar que uma minoria se submeta à maioria.


Avanços serão fundamentais nos próximos 30 anos

O economista, sociólogo e diplomata Marcos Troyjo disse, durante o debate em um dos painéis, que a luta pela liberdade de imprensa e de expressão passa pelo acesso tecnológico. Ele lembrou que o mundo vive um momento de transformação e que o Estado tem de ter um papel de farol neste processo, não de “babá” ou de “babão”, no sentido de ultrapassado:
- A tecnologia terá uma importância brutal de como a democracia e a liberdade de expressão vão evoluir nos próximos 25, 30 anos – afirmou.

Fonte: O Globo (RJ) – Todos pela Educação

Artista usa relógios antigos para criar insetos-robôs

Inspirado em histórias de ficção científica, o artista americano Mike Libby customiza insetos reais com mecanismos de relógios antigos e componentes eletrônicos, criando o que ele chama de "insetos-robôs". Um trabalho minucioso adiciona engrenagens a besouros, aranhas e borboletas, que depois são vendidos por preços que vão até US$ 2 mil.

Apesar do que o visual sugere, os insetos mecanizados não são funcionais - nem têm a intenção de ser, segundo Libby. O artista diz que seu trabalho é "uma celebração única das contradições e confluências entre natureza e tecnologia", e se refere também à irônica inspiração que a alta tecnologia busca na ficção científica.

Os insetos-robôs são divididos em diferentes categorias: besouros, abelhas, aracnídeos, cigarras e borboletas, além de incluir espécies de gafanhotos e outros insetos.

Fonte: Terra Tecnologia

A calculadora deve ser usada em sala de aula?


Sim. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) orientam que cabe ao educador a tarefa de iniciar o aluno na utilização de novas tecnologias e a calculadora está incluída nelas.
Uma razão é social: a escola não pode se distanciar da realidade do aluno. Outra razão é pedagógica: a incorporação do instrumento pela escola permite explorar relações matemáticas e refletir sobre a grandeza numérica.
Os estudantes devem aprender a dominar diferentes estratégias de cálculo, conhecer os limites de cada recurso e, por fim, decidir a quais usar calculadora é mais adequado. Diante de um problema em que é necessário encontrar o resto de uma divisão inteira, por exemplo, o aluno precisa reconhecer que o instrumento não oferece essa informação diretamente no visor. Estimar mentalmente os resultados antes de usar a calculadora é uma das estratégias possíveis, assim como usá-la como uma ferramenta de controle e verificação de resultados com técnicas de papel e lápis - o que permite aos alunos a autonomia na correção.
Outro trabalho interessante consiste em empregar a calculadora para o estudo das representações decimais. Por meio de atividades de divisão de 1 por 2, 1 por 3, 1 por 4, 1 por 5 etc., usando o instrumento, os alunos podem levantar hipóteses sobre as escritas que aparecem no visor da calculadora e interpretar o significado dessas representações.

Por Bruna Nicolielo (bruna.nicolielo@abril.com.br). Com reportagem de Rita Trevisan
Fonte: Revista Nova Escola